
Jodie era a única adventista do sétimo dia em seu programa de pós-graduação, e sua escolha de não participar de eventos sociais no sábado tornou suas crenças muito visíveis.
Certo dia, uma de suas amigas, Gayle, lhe telefonou. O marido de Gayle ficaria fora da cidade por seis semanas, e ela perguntou se Jodie gostaria de passar com ela as seis sextas-feiras seguintes, à noite, pois sabia que Jodie não fazia “nada” nessas noites.
Nas quatro sextas-feiras seguintes à noite, elas jantaram juntas, tocaram música, compartilharam suas experiências cristãs e curtiram a companhia uma da outra. No quinto fim de semana, Gayle disse a Jodie que estava fazendo compras no centro, quando olhou para o relógio. “Ah, que bom”, pensou ela. “Logo vai ser sábado!” De repente, ela percebeu que nas quatro noites de sexta-feira, ela havia experimentado algo novo em sua experiência cristã. Gayle havia se desenvolvido, aprendido mais sobre seu Deus e aprofundado sua fé. O sábado tinha sido uma oportunidade de aprendizado e desenvolvimento pessoal.
Essa é uma história interessante que nos ensina a pensar que o sábado não é apenas um dia ou ocasião para descanso, mas também um meio de educação.